Justiça Social - uma vida melhor
O ideal é construir uma sociedade que viva a verdade do evangelho de Jesus de Nazaré. Uma sociedade justa, solidária, pacífica, que desfrute de seus direitos e cumpra seus deveres. Este espaço é um lugar de reflexão ao inconformismo. "Os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça" - Jesus de Nazaré
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
carnaval, copa e eleição...
Não é pessimismo, mas quando se vê um país onde moramos, que carece de condições básicas estruturais em áreas fundamentais já citadas, qual é o motivacional para festas e atos civis democráticos, que nos obrigam a acreditar que são democráticos?
O Carnaval é injetado na veia e logo passa o efeito... isso típico de quem não pensa no amanhã...
já dizia o poeta:
"A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
E tudo se acabar na quarta-feira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim"
A Copa... é mais um alucinógeno... algumas semanas de emoção que pagamos muito caro para ter. Turismo? EM nosso país o mercado de turismo corre o risco de desaparecer, assim como desaparecem as bolsas, os bens pessoais e a vida de turistas que chegando aqui, e que não desejam mais voltar diante dos assaltos grotescos que são vitimados, isso se voltarem com vida para suas casas - a insegurança fez um gol em cima do turismo.. estamos perdendo o jogo. Um país para ter uma Copa, precisa, no mínimo, ter vencido outros campeonatos onde seus nacionais têm o que festejar. No entanto, sabemos que são os donos da democracia é quem vencem diante da imensa quantidade de dinheiro que levam... são estes os donos da bola..
A eleição... essa nem precisava ocorrer, pois, ninguém ganha exceto os que promovem campanha e vencem. A vida do brasileiro se não continua a mesma, regride muito, diante de tantas revelações que ocorrem no campo da desonestidade política que temos... aliás, esse campeonato já ganhamos muitas vezes, apesar de que os nobres governantes estejam sempre fantasiados de verdadeiros "pierrots" apaixonados pela nação, que sabemos, honestamente, que é puro disfarce...
Quem nos tornaremos após mais um carnaval que sempre nos leva às cinzas? Quem nos tornaremos após uma copa que termina em apenas um apito final, e a bola sumirá nas mãos de um juiz? Quem nos tornaremos após uma eleição repetidamente enfadonha, que tagarela os mesmos discursos evasivos e decorados (saúde, educação e empregos), que apenas são realidade demagoga? Na verdade, com otimismo incerto, continuaremos do mesmo jeito, clamando pelas mesmas necessidades básicas, tendo que limpar o lixo que os eventos deixam, uma vez que é esse o nosso direito - a democracia nos dá liberdade de visitarmos os lixos que sobram para a nação, as migalhas, enquanto que a mesa farta continua existindo nesse país, mas esse direito não nos dão...
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Brasil, o que dizer?
A imprensa brasileira tem muito o que mostrar, revelar, relatar, a respeito dos acontecimentos atuais... no entanto, pessoalmente, sinto cada vez menos incentivo em pensar sobre o nosso país...
Sinto-me um cidadão expatriado (exilado) em meu próprio país. Isso porque não mais me sinto à vontade onde nasci. Não por falta de direitos, pois os tenho todos, acredito...
Mas porque a insegurança de perspectiva me persegue. Não tenho a menor confiança em representações governamentais de situação, nem de oposição.
Vivo em um país que cresce naturalmente. O índice populacional vem aumentando cada vez mais. Tenho a sensação de viver em uma casa que não mais comporta os avanços de quem mora nela. A família aumentou, novas aquisições foram feitas, trocamos os móveis, compramos novos utensílios que casam com novas necessidades, enfim...assim é um país que persegue o desenvolvimento. No entanto, a casa continua a mesma... não há adaptações.
O Brasil quer competir com outros países que possuem líderes inteligentes...
O ex-presidente "Lula" enganou a todos os países estrangeiros, dizendo que o Brasil era confiável. Nossa economia está indo para o buraco, nosso quadro político não possui moldura e nem é pintado à óleo, mas é um rabisco de prisão com características de analfabetismo... sabemos jogar futebol (será?), mas não sabemos convidar os outros para jogarem em casa. Convidamos médicos de todos os países para trabalharem aqui, mas os daqui não tem como trabalhar... convidamos médicos cubanos para serem profissionais assistencialistas na saúde, por um salário que sustenta a pobreza de Cuba...sustentar a pobreza de Cuba é mantê-los na indignidade, enquanto que "Los Castros" continuam com seus charutos...
O que dizer? O que fazer? Os "Black Blocs" são verdadeiramente o problema do país? A violência nas cidades é verdadeiramente o problema do país? Ou pode-se dizer que verdadeiramente o problema do país é a mentira?
Sou enganado todos os dias em um país que nega a verdade, o respeito, e o direito de cada um...
A imprensa relata porque ela é paga para mostrar as notícias, porém, o cidadão comum, com significativa representação, perdeu o interesse em assistir os mesmos delitos...
terça-feira, 18 de junho de 2013
O Sr. Luis Inácio Lula da Silva encomendou a festa...
A festa está quase pronta e próxima de acontecer. O problema é que o povo brasileiro percebeu que não foi convidado para tal, e ainda por cima este mesmo povo pagou a festa na qual não poderá entrar.
Aumento nas tarifas de ônibus é o problema como degustação, é uma ponta de vários "icebergs"... o problema mesmo é o dinheiro rolando nos gramados. Investir em gramado esportivo é pouco inteligente para um país que ainda não amadureceu. Não sou anti-esportista, apesar de meus "quilinhos" a mais me condenarem, no entanto, é muito dinheiro para a construção de arenas que nos servem para diversão. O governo brasileiro precisa acordar que não somos movidos a circos. Somos carentes de questões básicas: saúde, educação, comida descente e oportunidades de trabalho, entre outras... questões primárias precisam ser resolvidas para que em seguida haja diversão.
O povo brasileiro acordou... não sei até quando fará efeito tal consciência, mas espero que se mantenha... pois com isso, assistiremos muitos "Sarneys" saindo pelos fundos do planalto, e isso expressa toda a culpa, toda irresponsabilidade política assumida; isso porque homens de cara limpa saem pela frente.
Assim é a politização no Brasil: corajosa, pomposa, cheia de promessas, de declarações de "novo tempo", enfim, conversas fiadas e sem ombridade. Mas a cultura política no Brasil não consegue se manter. Logo que assume, assume sua monstruosidade.
Está sendo bom. É bom ver tanta gente unida inconformada e incomodando. Quem sabe daqui alguns anos será mais fácil pagar uma passagem de transporte público, testemunhar muito dinheiro sendo aplicado nos campos da saúde, das escolas, onde aqueles que correm nesses campos (médicos, professores) tenham ótima contratações? Uma coisa é certa: os torcedores são numerosamente mais superiores. Quem sabe os cartolas da política brasileira perdem seus chapéus? Quem sabe não mais precisemos vaiar nossos governantes, enquanto o mundo assiste? Não sei se verei tal mudança, mas confesso: ver a cara de medo do Sarney................. e ver outros tentando se explicar............. não tem preço, custa mais caro que uma copa...
sexta-feira, 15 de março de 2013
Um Papa... Um pastor... um ditador...
quarta-feira, 6 de março de 2013
Royalties... eu também quero!


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Bento XVI larga as redes...
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Calheiros é exemplo para o Senado... a presidência lhe cai bem...
O ainda atual senador Renan Calheiros assume a presidência do senado - estamos em (01/02/2013), data de sua posse...
Em 2007 ele renunciou diante da pressão com base em evidências de corrupção. Hoje, 6 anos depois, ele retorna.
O que nos parece evidente é que o mundo político, mais precisamente o senado federal, possui dois mundos: o de fora, que somos nós - somos os que justificam a razão deles existirem, e o de dentro que são eles. O mundo de fora assiste. O mundo de dentro, o submundo, oculto, secreto e indecifrável por nada justificar, executa. O mais trágico é que o mundo de dentro é tão fechado que faz as suas próprias leis, possuindo sua própria moral. Isso significa que não há menor importância um senador acusado e comprovadamente culpado por seus atos contra os de fora, reassumir um posto que faz dele o representante de todos os que estão dentro. Na lógica social, quem vai à frente de um grupo é quem representa e reflete nitidamente as características, valores e caráter ideológico desse grupo. Isso nos faz concluir quem é o senado federal. Ele está bem representado. É uma representação honesta, porque reflete e expressa verdadeiramente a natureza moral e intencional que o mesmo carrega e sustenta.
É uma pena porque o mundo de fora, que somos nós, cidadãos civis, vivemos a democracia de assistir o autoritarismo maquiavélico e remanejado dos senhores do senado. Isso não é democracia. A luta pela democracia que tanto custou a muitos, é desconstruída pela imposição em insistir na impunidade. Democracia não é sinônimo de impunidade, talvez seja na senadoria.
Mas um país que deseja ser respeitado não permitiria que tal fatalidade ocorresse.
Lamentavelmente, enquanto houver decisões de tal natureza por parte desses representantes, ainda nos sentiremos mal representados. No entanto, sabemos que todos os cidadãos de bem em nosso país não combinam e nem afirmam a natureza lastimável e desonrosa que compõe o senado federal. Não somos concordantes com tais atos, nem correspondemos aos desumanos anseios que rondam tal grupo. Ainda que sejam eleitos e "colocados" nos seus devidos cargos, tal situação não representa verdadeiramente nenhuma ação majoritária popular que seja sóbria. Não é naturalmente ético ou racional que muitos sejam "colocados" por iniciativa popular natural. Da mesma maneira o mundo de dentro influi em suas próprias decisões, o mesmo também influi no mundo de fora de maneira duvidosa.
Nunca sejamos estes influenciados pelo mundo interno do senado ou de outra casa política. É sempre bom lembrar que no final das contas, a participação popular inicia o processo de um "cálice" posterior, onde apenas ouvimos e lemos que a corrupção preside a corrupção, que de certa forma, é a única coisa honesta que enxergamos.
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