A participação dos cristãos nas questões políticas da cidade possui o mesmo peso de qualquer cidadão com uma confissão religiosa diferenciada. Uma vez que a administração de uma cidade não está baseada nas questões religiosas, mas na intenção de beneficiar e ajudar o ser humano a viver melhor, mais seguro, e mais feliz. A religião está nos templos, mas o amor ao próximo está nas ruas, que, aliás, muito se parece com a intenção de Jesus de Nazaré.
Somos todos convocados a pensar no bem comum de nossa sociedade. Não apoiando a possibilidade das diferenças sociais que, em muitos casos, são abismais – poucos têm muito, muitos têm pouco. Não apoiando as ações políticas de natureza injusta, suspeita, oculta, onde alguns são beneficiados, enquanto outros não são alcançados em nenhum beneficio.
Não é novidade para nenhum de nós, assistirmos questões referentes à educação,saúde, moradia, segurança, falta de oportunidades de trabalho, e outras, serem temas de toda eleição na boca de todos os candidatos para vagas no poder legislativo e executivo. No entanto, é necessário avaliarmos minuciosamente, o que na prática, e sem discursos, tem sido o mais próximo do ideal para a construção de uma sociedade mais justa, e mais próxima de um cooperativismo, onde nossa sociedade seja de fato, formada por sócios – todos ganham igualmente. Nessa avaliação é que então tentamos encontrar respostas. Cremos que ninguém que se dirige ao intento do poder seja perfeito, mas sabemos que existem os mais bem intencionados. Seja este o sujeito de nosso estudo e avaliação.
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► Jesus andou em meio ao povo, teve compaixão de todos, deu-lhes pão e peixe, bem como disse que é Ele o Pão da vida que não se acaba, e é Ele que oferece a água que nunca seca (alimentou-os).
► Curou as misérias, angústias, e temores. Resolveu os problemas de saúde do povo, alcançando as doenças que nenhum medico poderia alcançar (curando-os completamente).
► Deu-lhes educação para toda a vida, ensinando como viver ao lado do próximo em amor e respeito, bem como diante de Deus, o Pai (ensinando no monte).
► Deu-lhes segurança, não física, mas pela certeza da fé salvífica, que inunda o espírito, unindo a Deus (protegendo e abrigando).
► Presenteou os homens com seu reino, não visível, mas vivido por meio das palavras e ações; não por quatro anos, mas eterno, incluindo-os para sempre.
O melhor de tudo é que Ele não cobrou nada, mas pagou na cruz o preço que valíamos.
Este nós já encontramos, a questão é acharmos alguém que ao menos olhe para a mesma direção.
Que Deus ilumine a todos!
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