O ideal é construir uma sociedade que viva a verdade do evangelho de Jesus de Nazaré. Uma sociedade justa, solidária, pacífica, que desfrute de seus direitos e cumpra seus deveres. Este espaço é um lugar de reflexão ao inconformismo. "Os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça" - Jesus de Nazaré
domingo, 5 de setembro de 2010
Presidente, Senadores, Governadores e Deputados...
A princípio, anteriormente, tive a imaginação de que somente um brasileiro compreende as necessidades dos brasileiros. Mas em uma situação de governabilidade pública, com inspiração no andar da carruagem de propagandas eleitoreiras, seja no executivo ou no legislativo, aqueles que são governados ou servidos por aqueles que são eleitos, ou seja, nós, somos traídos em nome da egoísta crueldade moral desses homens e mulheres públicos.
É vergonhoso assitirmos, obrigatoriamente, o "marketing" pessoal de tantos cidadãos-comuns, ou incomuns, que mal sabem se expressar, mal sabem ser sinceros, que tentam nos agradar para cairmos em suas conversas eleitoreiras e desacreditadas, como sempre foram... afinal, todos, sem exceção, seja no passado e agora no presente, discursam sobre segurança, saúde e educação. Penso que já está na hora de não mais acreditarmos!
Precisamos de um Presidente, de Senadores, Governadores e deputados... teoricamente sim. Mas se não tivéssemos nenhum deles, e por acaso, cada comunidade se reunisse para resolver seus problemas locais, por certo, seriamos muito mais felizes - aliás, já houve um tempo em que um político se canditava voluntariamente para auxiliar a sociedade, ou seja, não havia remuneração - o que ocorre então?! Cidadãos muito bem remunerados que em campanhas eleitorais dramatizam de tal forma, que parecem nossos parentes, nossos líderes ou guias espirituais, transparecendo obterem um caráter excelente, tal caráter presente em tantos candidatos ao mesmo tempo... me pergunto: Onde estavam estes que ainda ninguém os descobriu?!
Ainda sofremos de incredulidade...
Quem está ao lado da justiça?!
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