O ideal é construir uma sociedade que viva a verdade do evangelho de Jesus de Nazaré. Uma sociedade justa, solidária, pacífica, que desfrute de seus direitos e cumpra seus deveres. Este espaço é um lugar de reflexão ao inconformismo. "Os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça" - Jesus de Nazaré
terça-feira, 18 de junho de 2013
O Sr. Luis Inácio Lula da Silva encomendou a festa...
A festa está quase pronta e próxima de acontecer. O problema é que o povo brasileiro percebeu que não foi convidado para tal, e ainda por cima este mesmo povo pagou a festa na qual não poderá entrar.
Aumento nas tarifas de ônibus é o problema como degustação, é uma ponta de vários "icebergs"... o problema mesmo é o dinheiro rolando nos gramados. Investir em gramado esportivo é pouco inteligente para um país que ainda não amadureceu. Não sou anti-esportista, apesar de meus "quilinhos" a mais me condenarem, no entanto, é muito dinheiro para a construção de arenas que nos servem para diversão. O governo brasileiro precisa acordar que não somos movidos a circos. Somos carentes de questões básicas: saúde, educação, comida descente e oportunidades de trabalho, entre outras... questões primárias precisam ser resolvidas para que em seguida haja diversão.
O povo brasileiro acordou... não sei até quando fará efeito tal consciência, mas espero que se mantenha... pois com isso, assistiremos muitos "Sarneys" saindo pelos fundos do planalto, e isso expressa toda a culpa, toda irresponsabilidade política assumida; isso porque homens de cara limpa saem pela frente.
Assim é a politização no Brasil: corajosa, pomposa, cheia de promessas, de declarações de "novo tempo", enfim, conversas fiadas e sem ombridade. Mas a cultura política no Brasil não consegue se manter. Logo que assume, assume sua monstruosidade.
Está sendo bom. É bom ver tanta gente unida inconformada e incomodando. Quem sabe daqui alguns anos será mais fácil pagar uma passagem de transporte público, testemunhar muito dinheiro sendo aplicado nos campos da saúde, das escolas, onde aqueles que correm nesses campos (médicos, professores) tenham ótima contratações? Uma coisa é certa: os torcedores são numerosamente mais superiores. Quem sabe os cartolas da política brasileira perdem seus chapéus? Quem sabe não mais precisemos vaiar nossos governantes, enquanto o mundo assiste? Não sei se verei tal mudança, mas confesso: ver a cara de medo do Sarney................. e ver outros tentando se explicar............. não tem preço, custa mais caro que uma copa...
sexta-feira, 15 de março de 2013
Um Papa... Um pastor... um ditador...
quarta-feira, 6 de março de 2013
Royalties... eu também quero!


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Bento XVI larga as redes...
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Calheiros é exemplo para o Senado... a presidência lhe cai bem...
O ainda atual senador Renan Calheiros assume a presidência do senado - estamos em (01/02/2013), data de sua posse...
Em 2007 ele renunciou diante da pressão com base em evidências de corrupção. Hoje, 6 anos depois, ele retorna.
O que nos parece evidente é que o mundo político, mais precisamente o senado federal, possui dois mundos: o de fora, que somos nós - somos os que justificam a razão deles existirem, e o de dentro que são eles. O mundo de fora assiste. O mundo de dentro, o submundo, oculto, secreto e indecifrável por nada justificar, executa. O mais trágico é que o mundo de dentro é tão fechado que faz as suas próprias leis, possuindo sua própria moral. Isso significa que não há menor importância um senador acusado e comprovadamente culpado por seus atos contra os de fora, reassumir um posto que faz dele o representante de todos os que estão dentro. Na lógica social, quem vai à frente de um grupo é quem representa e reflete nitidamente as características, valores e caráter ideológico desse grupo. Isso nos faz concluir quem é o senado federal. Ele está bem representado. É uma representação honesta, porque reflete e expressa verdadeiramente a natureza moral e intencional que o mesmo carrega e sustenta.
É uma pena porque o mundo de fora, que somos nós, cidadãos civis, vivemos a democracia de assistir o autoritarismo maquiavélico e remanejado dos senhores do senado. Isso não é democracia. A luta pela democracia que tanto custou a muitos, é desconstruída pela imposição em insistir na impunidade. Democracia não é sinônimo de impunidade, talvez seja na senadoria.
Mas um país que deseja ser respeitado não permitiria que tal fatalidade ocorresse.
Lamentavelmente, enquanto houver decisões de tal natureza por parte desses representantes, ainda nos sentiremos mal representados. No entanto, sabemos que todos os cidadãos de bem em nosso país não combinam e nem afirmam a natureza lastimável e desonrosa que compõe o senado federal. Não somos concordantes com tais atos, nem correspondemos aos desumanos anseios que rondam tal grupo. Ainda que sejam eleitos e "colocados" nos seus devidos cargos, tal situação não representa verdadeiramente nenhuma ação majoritária popular que seja sóbria. Não é naturalmente ético ou racional que muitos sejam "colocados" por iniciativa popular natural. Da mesma maneira o mundo de dentro influi em suas próprias decisões, o mesmo também influi no mundo de fora de maneira duvidosa.
Nunca sejamos estes influenciados pelo mundo interno do senado ou de outra casa política. É sempre bom lembrar que no final das contas, a participação popular inicia o processo de um "cálice" posterior, onde apenas ouvimos e lemos que a corrupção preside a corrupção, que de certa forma, é a única coisa honesta que enxergamos.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Santa Maria chora...
Fomos testemunhas de uma tragédia lamentável. Porém, muitas famílias na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e outras localidades, foram vitimadas pela perda de seus jovens. Madrugada de sábado para domingo – 26 de janeiro de 2013.
Não devemos cair no jeito sensacionalista que a imprensa em nosso país utiliza para manter no ar ou nas páginas impressas, uma verdadeira desgraça. Mas é fato a fatalidade. No entanto, foi uma fatalidade com precedentes.
O poder público mais uma vez negligenciou suas obrigações. Na verdade, muitas das fatalidades que ocorrem em nosso país podem ser atribuídas ao poder público. Sim, porque existem situações previsíveis e não previsíveis. As que não se pode prever, choramos e lamentamos com dor solidária e consoladora. As situações que ocorrem com base na ausência de previsão, tornam-se produto da culpa de um estado ausente de cuidados e de cumprimentos de sua obrigação.
É muito fácil em nosso país burlar as condições legais que nos são impostas. Basta chamar para um café ou uma conversa à parte dos olhos testemunhais. Daí, todos fazem de conta que não viram e de que nada aconteceu. O poder público é responsável indubitavelmente por todas as situações catastróficas onde, inicialmente, poderiam ser evitadas caso o “café” ou conversas no canto fossem tão saborosas e convidativas.
Lugares públicos onde a situação de segurança e logística estão fora do padrão e da racionalidade, e que torna-se evidente perceber que poderia ser diferente caso não estivesse como estava, estariam distantes da zona de risco. Contudo, a história é sempre a mesma: “agora iremos utilizar este exemplo lamentável para que não se repita mais”... blá, blá, blá... acontece que o discurso é politico. A criminosa negociação fiscal é um fato. O descaso municipal é um fato ao quadrado. Todos os municípios estão aquém de cumprirem um discurso. No fundo, há irregularidades por todos os lados. E irregularidade é sinônimo de lucratividade na boca desses “elementos” políticos que fazem da coisa errada sua máquina andar. Se não houver irregularidades como haverá barganhas? Como haverá negociações paralelas que não precisam passar por nenhum relatório que registre um valor de multa justa aplicada a este ou àquele estabelecimento de toda ordem? Porém, a vereda da política tem como paisagem ao redor, cores acinzentadas que combinam com sujeira, ladroagem, e morte.
A negociação dos protegidos públicos que roubam o poder é mais preciosa do que a vida e segurança dos cidadãos. E isso parece não ter fim.
É hora de se construir mais presídios com nenhuma porta de saída ou emergência. Pois temos muitos nos poderes públicos e outros empreendedores, donos de casas e espeluncas com o “Kiss” (beijo) de morte, que possuem poderes próprios capazes de pisotearem a tranquilidade de muitos.
Todos precisam ser presos, a fim de inalarem a fumaça do castigo, da punição e da justiça que deveria lhes afogar.
Deus abençoe e console pais, tios, irmãos e amigos....
Assinar:
Postagens (Atom)